28/03/2024 - Edição 540

Mato Grosso do Sul

PIB de Mato Grosso do Sul em 2017 deve ter o 3° maior crescimento do país

Publicado em 12/09/2017 12:00 -

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Mato Grosso do Sul deve alcançar o terceiro maior crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do país em 2017, perdendo apenas para Mato Grosso e Maranhão. O Estado se destaca com evolução acima da média nacional e bom desempenho nos três segmentos analisados: agropecuária, indústria e serviços.

Levantamento do banco Santander divulgado pelo Valor Econômico, mostra que este ano o PIB de Mato Grosso do Sul deve ficar em 2,4%. A agropecuária se destaca com crescimento de 8,3% no ano, além de 1% da indústria e 1,5% dos serviços.

O desempenho percentual do setor de serviços de Mato Grosso do Sul é o maior do país e está ligado a expansão do mercado de trabalho, como pontuam os próximos economistas responsáveis pela projeção do PIB nacional.

Os dados divulgados vão de encontro ao trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado, que têm realizado ações em prol do crescimento econômico sustentável. O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck destaca que o mais importante são os três indicadores serem positivos.

“Esse equilíbrio está muito na linha do que a gente quer para Mato Grosso do Sul, que é o desenvolvimento sustentável e essa projeção sinaliza o que o governo está conseguindo fazer o que propõe que é o crescimento de todas as atividades dentro do Estado”, afirma o secretário.

A pesquisa feita por economistas do banco comprova que após o longo e profundo ciclo de recessão, a economia sinaliza melhoras e deixa a crise para trás. O agronegócio é o principal responsável pela retomada do índice no país e não por acaso o Centro-Oeste aparece como destaque de crescimento.

No ranking dos dez estados com maior projeção de crescimento estão Mato Grosso (5,1%), Maranhão (3,1%), Mato Grosso do Sul (2,4%), Goiás (2,2%), Santa Catarina (2%), Tocantins (1,9%), Piauí (1,7%), Paraná (1,7%), Rio Grande do Sul (1,5%) e Rondônia (1,4%).


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