25/04/2024 - Edição 540

Vale um Play

Tokyo Ghoul

Publicado em 15/07/2021 12:00 - Rafael Naruto

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Comecei a ter conhecimento pela obra após assistir o filme Live Action pela plataforma Netflix. Na época em que assisti o primeiro longa, comecei a conhecer um pouco mais da obra e percebi que se tratava de um mangá que acabou se tornando uma animação e que posteriormente se transformou em filme.

Há pouco tempo, foi disponibilizado outro longa no catálogo e achei interessante como a narrativa foi trabalhada. Comecei a pesquisar um pouco mais e então passei a assistir as animações e conhecer um pouco do mangá que teve seu início em 2011. Realmente a obra já tem um tempo considerável de existência.

Kaneki é o jovem que os órgãos de um Ghoul para conseguir sobreviver.

Na obra conhecemos os Ghoul que se parecem com os seres humanos, porém, com altas habilidades, características únicas chamadas de Kagune que funcionam como um tipo de músculo anexo ao corpo, mas com a incapacidade de ingerir alimentos comuns ao nosso cotidiano, precisando ingerir carne humana para sobreviver.

Os Kagune são como extensões do corpo do corpo do Ghoul, um tipo de músculo com altas habilidades.

Tokyou Ghoul retrata os dilemas de um jovem (Kaneki) que para sobreviver recebe órgãos de um Ghoul e passa ser metade humano e metade Ghoul. Dentre as diversas questões relacionadas a vida humana, percebemos uma proposta mais profunda de reflexão sobre as nossas ações do cotidiano. A valorização do eu e o seu papel perante a sociedade.

Não esperava encontrar questões sociais tão complexas em uma animação. Após assistir os filmes, finalizei a primeira temporada da animação e iniciei a leitura do mangá para conhecer as adaptações de acordo com a concepção original.

Pode-se dizer que fiquei muito imerso nessa proposta de narrativa. Em pouco mais de dois dias finalizei os 12 capítulos da primeira temporada da animação e terminando a obra do mangá.  Fazia um bom tempo que uma animação oriental não me cativava e eu recomendo muito que conheçam um pouco mais desse universo chamado Tokyo Ghoul.

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Victor Barone

Jornalista, professor, mestre em Comunicação pela UFMS.


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