26/04/2024 - Edição 540

Mato Grosso do Sul

Para continuarem com atendimentos sociais, entidades de assistência de MS pedem doações

Publicado em 30/03/2021 12:00 -

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Para continuarem com os atendimentos à população de Mato Grosso do Sul, o Cotolengo sul-mato-grossense e o Grupo da Fraternidade Espírita Hilário Silva precisam de ajuda financeira e doações. As entidades afirmam que sem a colaboração da sociedade, atendimentos sociais correm o risco de serem encerrados.

Com a pandemia da Covid-19, as instituições afirmam que as doações caíram consideravelmente, colocando em xeque o funcionamento integral dos serviços. Tanto o Cotolengo, quanto o Grupo da Fraternidade Espírita Hilário Silva tiveram que reduzir os atendimentos.

Cotolengo de MS

O presidente do Cotolengo sul-mato-grossense, Valdeci Marcolino, aponta a maior crise financeira da instituição durante todos os 25 anos de existência. De acordo com Marcolino, as doações caíram em 70% desde o ano passado, seja de comida, outros produtos ou dinheiro.

Marcolino afirma que o Cotolengo de Mato Grosso do Sul atende 210 pessoas, em sua maioria com paralisia cerebral, e o custo mensal para cobrir os trabalhos é de R$ 140 mil.

As doações para o Cololengo podem ser feitas de três formas:

As pessoas podem levar os alimentos, dinheiro e produtos diretamente ao local, que fica na Rua Jamil Basmage, 996 – Conj. Res. Mata do Jacinto;

Podem ligar no número – (67) 3358-4848.

Ou também podem realizar um depósito de qualquer quantia na conta da instituição – agência: 4211-0, conta no Banco do Brasil: 83584-6, que está no nome de Cotolengo sul-mato-grossense.

Grupo da Fraternidade Espírita Hilário Silva

O Grupo da Fraternidade Espírita Hilário Silva atende em média 70 famílias que vivem à margem da vulnerabilidade social e que possuem dificuldade de inclusão ao mercado de trabalho. Os atendimentos feitos pela instituição são realizados nos bairros Dom Antônio Barbosa, Parque do Sol e Lageado.

Como aconteceu no Cotolengo de Mato Grosso do Sul, a pandemia da Covid-19 agravou a situação dos serviços prestados às pessoas assistidas pela instituição. Além do cenário de dificuldades, as doações caíram consideravelmente, segundo a presidente do grupo, Maria Matos.

Maria Matos explica que das 70 famílias que eram atendidas, apenas 20 estão sendo assistidas atualmente. A instituição precisa de cestas básicas, dinheiro e como Maria Matos diz, "o que for necessário para continuar ajudando de alguma maneiras as famílias".

O grupo pede alimentos, produtos de higiene pessoal e material de limpeza. As doações podem ser agendadas por meio dos telefones: (67) 98122-4594 e (67) 99266-3636.

Já se a opção for a doação em dinheiro, é possível depositar a partir de R$ 120,00, valor da cesta básica, na conta da instituição – agência: 1979, conta poupança na Caixa: 30289-7, operação: 013, CNPJ: 15.537.782/0001-70.


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