26/04/2024 - Edição 540

Mato Grosso do Sul

‘Pretendemos reformar todas as escolas estaduais até o fim de 2022’, afirma Eduardo Riedel

Publicado em 12/03/2021 12:00 -

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Com o objetivo de oferecer melhores condições de trabalho e um ambiente de qualidade para o bom aprendizado, o Governo do Estado segue investindo em reformas, ampliação e melhorias das escolas estaduais de Mato Grosso do Sul. Foram assinados mais seis contratos para obras em unidades que ficam nas cidades de Itaporã, Três Lagoas, Campo Grande, Ponta Porã e Angélica, que juntas somam R$ 1,9 milhão.

O governador Reinaldo Azambuja já anunciou que todas as 356 escolas estaduais de Mato Grosso do Sul passarão por reformas e melhorias até o final do ano que vem. “Eu posso dizer que até o final de 2022 teremos todas elas estruturadas, reformadas, modernas para que possam ter estrutura e ensino de qualidade”, descreveu.

O secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, destacou importância da educação na transformação do Estado. “Nosso objetivo é reformar todas as escolas estaduais até o fim de 2022. Entendemos que a educação é um instrumento de desenvolvimento. E, se nosso objetivo é a transformação deste Estado, a educação é a principal ferramenta para garantir isso. Estamos plantando esta ideia. Vamos ter muitos municípios com a totalidade de suas escolas estaduais reformadas até o fim do ano que vem”, afirmou o secretário.

As novas obras e melhorias na rede estadual foram publicadas ontem (11), no Diário Oficial do Estado. Entre elas está a reforma parcial da Escola Estadual João Ponce de Arruda, que fica no município de Três Lagoas. Serão investidos R$ 324.769,90. A empresa Nelson Cícero de Gonçalves ME terá um prazo de 180 dias para concluir o trabalho.

Ainda em Três Lagoas, a Escola Estadual Fernando Corrêa vai receber serviços de adequação para projeto de segurança contra incêndio e pânico, no valor de R$ R$ 324.687,25. Os trabalhos serão conduzidos pela empresa Art’s Pisos Ltda ME, em contrato para obra também em 180 dias.

Já em Itaporã, haverá a reforma do muro da Escola Estadual Rodrigues Alves, com investimento de R$ 284.257,41, pelo prazo de seis meses. Em Campo Grande haverá a adequação da rede elétrica da Escola Estadual João Carlos Flores. O custo será de R$ 323.762,70, conduzido pela empresa SDI Informática e Construções Ltda.

Para Ponta Porã, as melhorias serão na Escola Dr. Miguel Marcondes Armando, que terá uma reforma no muro da unidade, com custo de R$ 320.186,71. Já na cidade de Angélica, os investimentos vão chegar na Escola Estadual Dr. José Manoel Fontanillas Fragelli. O investimento de R$ 324.878,00  vai para serviços de implantação de transformador e adequação da rede elétrica, assim como projeto de segurança contra incêndio e pânico.

Adequação

Desde do primeiro mandato, o governador começou os investimentos nas melhorias das escolas, tendo foco em oferecer estruturas mais adequadas para contribuir com melhor aprendizado dos estudantes e condições propícias aos funcionários e professores desenvolverem seus trabalhos.

Os investimentos continuam apesar das aulas presenciais estarem suspensas devido a pandemia do coronavírus. A secretária estadual de Educação, Maria Cecília Amendola da Mota, ressaltou que o governo do Estado segue com a política de remodelação estrutural da rede estadual de ensino. “Só neste ano serão 96 obras em escolas por todo o Mato Grosso do Sul. Estamos fazendo um governo humano, já que essas são ações que nós educadores acreditamos”, afirmou.

Para o engenheiro e diretor-geral de Infraestrutura da Secretaria de Estado de Educação (SED), Paulo Henrique Malacrida, as reformas e melhorias nas escolas são necessárias para garantir a segurança dos alunos e professores, além de melhorar o conforto e aprendizado. “Havia escolas com 20, 30 e até 40 anos sem reforma. Tivemos que investir na recuperação das estruturas existentes nos prédios da rede estadual”.

As aulas da rede estadual voltaram para o ensino remoto, em função do aumento de casos da covid-19, em Mato Grosso do Sul. O governador Reinaldo Azambuja inclusive suspendeu o “acolhimento dos alunos” em função do agravamento da pandemia. Ele explicou que os alunos só vão voltar a ter aula nas unidades escolares quando a ciência determinar que é seguro.


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