Yakuza Like a Dragon

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Sempre gostei dos títulos da franquia Yakuza desde a geração do PlayStation 2 que exploravam confrontos entre gangues e cenários underground do Japão. Até o sexto título da série acompanhamos a jornada de Kazuma Kiryu, que considero um excelente protagonista para a proposta do jogo.

Acessem o clip oficial. Os cantores assumem o lugar dos personagens do jogo.

A cada título lançado, a empresa SEGA explorava acrescentar diferentes aspectos de enredo, mini games variados, personagens marcantes, porém, depois de seis títulos seguindo a mesma base de construção eu estava querendo um jogo mais intenso como o Yakuza Zero, título que gostei muito, principalmente por conta de sua história.

Os efeitos visuais das lutas estão lindos demais, um verdadeiro espetáculo visual.

E assim, depois de uma espera considerável, o Yakuza Like a Dragon foi lançado e muito, mas muito diferente dos jogos anteriores, dessa vez seguimos com o protagonista Kasuga Ichiban que assim como Kiriyu, assumiu um crime que não cometeu pela sua lealdade ao clã e depois de 18 anos confinado busca entender os acontecimentos depois de tanto tempo.

Por meio de seu smartphone Kasuga pode realizar invocações e assim chamar parceiros de luta inusitados para o combate.

A batalha de apertar de botões e sequência de golpes, adquiriu o contexto de turno como um RPG tradicional, além de dinâmicas divertidas, invocações bem humoradas, mini games clássicos como o saudoso Virtua Fighter que conheci pelo SEGA Saturn.

Personagens podem fazer poses nas suas fotos e tornar tudo mais divertido.

Eu gosto muito de inovação e Yakuza Like a Dragon acertou precisamente com uma excelente história, personagens bem desenvolvidos (em especial Koichi Adachi que lembra o meu pai), uma trilha sonora impactante, cidades e bairros cheios de vida e a jornada de um herói que possui a grande estima de ser um herói.

Espero que muitos possam conferir o jogo, acompanhar os gameplay e entender um pouco mais desse universo chamado Yakuza.

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