Streets of Rage 4

Clique aqui e contribua para um jornalismo livre e financiado pelos seus próprios leitores.

Streets of Rage é um clássico para muitos saudosistas do Mega Drive. O  primeiro título explorava o esforço de jovens para limpar as ruas do crime organizado e para isso você utilizava uma sequências de golpes e poderes defensivos para conseguir progredir nos desafios. No segundo jogo encontramos novos personagens e habilidades em uma continuação da história que teve o seu desfecho no terceiro game da franquia.

Gerações de videogames depois nos deparamos com o quarto lançamento da série e depois de terminar o jogo em um dia e abrir toda a galeria de extras, iniciei uma nova aventura para conhecer os novos protagonistas disponíveis. O jogo antes trabalhado em pixel arte, deu lugar para uma ambientação ilustrada como se feita a mão, o que tornou toda a experiência do jogo mais divertida e polida, é bonito observar os traços e detalhes das fases, personagens e movimentações, de verdade, tudo está muito atraente no visual.

Na trama, conhecemos os vilões que possuem total conexão com os títulos anteriores, o que recicla a nostalgia daqueles que passaram horas acompanhando as aventuras de Axel e seus amigos contra o crime. E falando nos bandidos, eles receberam um cuidado especial pela produção do jogo que marcaram presença com suas técnicas, habilidades e dificuldades. Streets of Rage 4 é tudo o que eu podia esperar de uma sequência de uma forma muito, mas muito aprimorada.

A narrativa do jogo segue uma sequência simplificada e eficiente que logo nos prepara para a ação. Ao terminar o jogo você acessa uma variedade de extras com biografias, detalhes das habilidades e assim conseguimos compreender o papel de cada personagem nesse universo de Streets of Rage.

Na internet você encontra vídeos de gameplay, dicas e tutoriais de como se dar bem contra determinado tipo de vilão. Se conseguir acesso experimente jogar os jogos antigos e assim entender de forma mais profunda a temática e desafios do jogo. Desejo a todos um grande abraço e nos encontramos na semana que vem.

Leia outros artigos da coluna: Vale um Play