25/04/2024 - Edição 540

Mato Grosso do Sul

MS melhora 6 posições no ranking de mortalidade infantil

Publicado em 21/08/2018 12:00 -

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A taxa de mortalidade infantil no Mato Grosso do Sul caiu de 12,9 para 10,7. No período de 2015 a 2017, o Estado passou da 16ª para a 10ª posição neste ranking.

No último dia 19, o jornal Folha de S. Paulo divulgou um levantamento sobre as entregas dos estados, em que colocou Mato Grosso do Sul na 13ª posição. No entanto, o levantamento não leva em consideração os dados mais atuais de mortalidade infantil, constantemente em ritmo de melhoria no Governo Reinaldo. Os dados sobre o assunto, publicados pela Folha, refletem a período anterior à atual administração do governo do Estado: são de 2015. 

O levantamento mais atual sobre Sustentabilidade Social divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) mostra que, ao contrário da estatística nacional, Mato Grosso do Sul reduziu a mortalidade infantil e avançou seis posições no ranking dos Estados, entre os anos de 2015 e 2017. Enquanto o Estado passou da 16ª para a 10ª posição, a taxa de mortalidade infantil no Brasil subiu 4,8% no período de 2015 a 2016, conforme relatório do Ministério da Saúde.

Quilômetros de saúde

De acordo com a Coordenação Geral de Informações e Análises Epidemiológicas (CGIAE) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, no ano de 2014, a taxa de mortalidade infantil em Mato Grosso do Sul era de 12,9. Em 2017 a taxa caiu para 10,7. Esse índice reflete diversas ações do Governo, entre elas a ampliação de 2.900 quilômetros de rede de esgoto e 424 quilômetros de rede de água. São 152.447 casas que passaram a ser ligadas à rede de esgoto e 8.322 casas que passaram a ter água encanada.

Além das ações diretamente em saúde, o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul investiu mais de R$ 1,041 bilhão em saneamento nos últimos 3 anos e 8 meses resultando em uma queda nos índices mais recentes de mortalidade infantil.  Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para cada R$ 1 investido em saneamento economiza-se R$ 4 em saúde e isso reflete-se diretamente na mortalidade infantil.

Em relação ao indicador de acesso à água tratada, item fundamental para combater a diarreia, uma das causas da mortandade de crianças de zero a cinco anos, Mato Grosso do Sul avançou três posições, passando da 10ª para a 7ª no ranking dos Estados. Mato Grosso do Sul avançou ainda uma posição no indicador do acesso à rede coletora de esgoto, da 14ª para a 13ª posição, segundo o levantamento do CLP.

Os investimentos em saúde também cresceram no Governo Reinaldo. Enquanto em 2014 havia sido aplicado apenas 12,1% da Receita Líquida de Impostos em Saúde, o montante subiu para 15,6% em 2015, 16,2% em 2016 e 15,7% no ano passado.


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