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Assim que a Microsoft disseminou o seu Windows 10, um novo navegador foi incorporado ao sistema que recebeu o nome de Edge, que no início ainda impopular e com futuro incerto, hoje se mostra interessante, eficiente e capaz de potencializar a produtividade no cotidiano.

No começo eu não conseguia me adaptar muito ao navegador, eu me sentia um pouco acuado em muitas opções e espaços em branco, um respiro que não encontrava na minha tela toda customizada do navegador Google Chrome, porém depois de um pouco de paciência para aprender as potencialidades do navegador, o mesmo se mostra hoje indispensável para o meu trabalho.

Para os adaptados aos demais navegadores, o Edge lhe fornece um tutorial de aprendizado, além de uma melhor resolução de imagens e vídeos. Ao migrar do Google para o Bing eu notei que você pode tem à disposição mais opções para localizar um conteúdo mais adequado para a sua pesquisa, sem contar a ferramenta para encontrar similaridades de resultados, o que facilita demais a procura por fontes de pesquisa, imagens e vídeos.

Por ser metódico e sistemático, a capacidade de poder organizar, ocultar e modificar as abas para leitura inclusive em ambientes noturnos, desenvolve uma experiência capaz de gerar ainda mais empatia com o navegador. Ao questionar os meus colegas sobre o Edge, muitos se mostraram resistentes, mas eles esperam encontrar as mesmas coisas em relação ao navegador em que estão mais habituados.

Logo, a conclusão é que se faz necessária uma nova cultura de aprendizado para recursos que no meu ponto de vista julgo ser mais interessante. Se você, assim como eu esperam adquirir uma experiência superior com um navegador, o Edge foi feito para você. Um grande abraço para todos e até a semana que vem.

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