Nudez por uma boa causa

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Ficar parado diante de injustiças não está entre as ações praticadas pelos atletas Universidade de Warwick, na Inglaterra, que compõem a equipe de remo da instituição. Os moços, que além de serem belíssimos, são bons e puros de coração, aceitaram participar de uma audaciosa campanha beneficente contra a homofobia… Pelados!

A campanha em si consiste num calendário de 2014, que já se tornou uma tradição em Warwick. Desde 2009, os atletas da equipe de remo da instituição participam de sessões de fotos em prol ao combate às opressões de gênero e à diversidade sexual. A verba obtida com a venda dos calendários de 2014 (que você pode comprar clicando AQUI) será doada para a Sport Allies, um programa de assistência a jovens homossexuais contra o bullying e a discriminação nas escolas.

P.S.: Você confere na galeria e nos vídeos abaixo uma amostra nada discreta do trabalho beneficente. Portanto, se você estiver no trabalho, a gente recomenda que você deixe para soltar o play em casa. As imagens são inspiradoras, mas nada discretas. #fikaadica

Por gente de bem na Comissão de Direitos Humanos

A população LGBT brasileira amargou grandes derrotas em 2013 com a escolha inconsequente do homofóbico, conservador e retrógrado deputado federal Marco Feliciano (PSC-PT) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM), uma das mais importantes no que se refere ao avanço de legislações progressistas no país. Mas o movimento parece ter aprendido a lição e já se manifesta pela sucessão de uma deputada federal progressista e aliada aos LGBT na comissão: Érika Kokay (PT-DF).

A demanda foi bem recebida pela deputada, que viu o desejo de seu nome para a presidência da CDHM como um ato de carinho e uma reação do retrocesso promovido por Feliciano. “Isso expressa um sentimento de resgate da Comissão, pois ela foi sequestrada. É preciso devolver a Comissão à luz da defesa dos direitos humanos”, disse a deputada, em entrevista à revista Fórum.

Para que este desejo se torne realidade, uma petição online (clique AQUI) está correndo a Internet em busca de assinaturas. Portanto, se você quer ver os direitos humanos voltarem a avançar no Brasil, assinar e compartilhar a campanha pode fazer a diferença.

E aí, já assinou?

Contra o retrocesso na Nigéria

E aí que a coisa na Nigéria não está fácil. O presidente Goodluck Jonathan assinou, na semana passada, uma lei que prevê pena de prisão para quem participar de cerimônias de casamento gay ou participar de entidades LGBT. Uma total e absurda perseguição contra a liberdade e os direitos humanos, uma verdadeira “caça às bruxas” que já repercute na comunidade internacional.

A Organização das Nações Unidas (ONU), no entanto, já se posicionou contra a medida. A Alta Comissária para Direitos Humanos da instituição, Navi Pillay, declarou nos últimos dias que a nova lei nigeriana é um retrocesso na luta pelos direitos humanos. “Raramente vi uma legislação que em tão poucos parágrafos viole tantos direitos básicos, universais”, disse.

Segundo a representante da ONU, o texto da lei, que teve tramitação iniciada em 2011, viola claramente convenções internacionais de direitos humanos firmadas pelo país das quais a Nigéria é signatária. “Esta lei draconiana faz uma má situação ficar muito pior. Transforma qualquer um que tome parte, seja testemunha ou ajude a organizar um casamento do tipo em um criminoso. Pune pessoas por mostrar qualquer afeto em público por alguém do mesmo sexo. E ao banir organizações LGBT coloca em risco um trabalho vital de defensores de direitos humanos”, concluiu. Um absurdo que, infelizmente, tem precedentes.

Mais um!

A lista de atletas do futebol que saíram do armário acaba de aumentar. desta vez, quem respira ar fresco é Liam Davis, jogador de futebol inglês do time semi-profissional Gainsborough Trinity.

“Eu, pessoalmente, espero que nos próximos 10 anos não seja o único jogador de futebol gay assumido. Ninguém deve ser forçado a se assumir, mas eu espero que eles possam olhar e ver que há alguém lá fora fez isso. Espero que possamos chegar a um estágio em que não é uma coisa ruim, que não há nenhum problema e as pessoas só sigam em frente.”

Vale lembrar que, no Reino Unido, os jogadores que fizeram o outing já eram aposentados ou estavam em vias de realizá-la. O primeiro foi Justin Fashanu, em 1990. O segundo, Robbie Rogers, saiu do armário em 2013.

Shakira e Rihanna em dueto

Esqueça Lady Gaga e Christina Aguilera: a mais nova parceria do pop está entre Shakira e Rihanna, que protagonizam dueto em uma canção do novo álbum da colombiana. A canção é “Can't Remember To Forget You”, que você escuta soltando o play aí em cima. A canção é bem no estilo Shakira de ser, latina, animada e intensa. Gostou? Deixe sua opinião nos comentários!

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