19/04/2024 - Edição 540

Vale um Play

Vamos falar de Scrum

Publicado em 08/05/2019 12:00 - Rafael Naruto

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Eu iniciei os meus estudos em Scrum por meio de algumas demandas que mereciam muita da minha atenção e dedicação. Precisa estabalecer uma hierarquia equivalente de energia sobre cada projeto e quando eu estava prestes a sair dos eixos, meus superiores me apresentaram o Scrum. Eu já havia comentado algo similar com relação ao sistema Sprint desenvolvido pelo Google, porém, o Scrum se levado a sério, pode realmente potencializar a sua produtividade.

O Scrum é uma estrutura que ajuda as equipes a trabalharem juntas. Semelhante a uma equipe de rugby (de onde vem o nome) treinando para o grande jogo, o Scrum estimula os envolvidos a aprenderem com as experiências, a se organizarem enquanto resolvem um problema e a refletirem sobre os êxitos e fracassos para melhorarem sempre. Até aqui não parece nada de novo, porém, a grande mágica ocorre no desenvolvimento de sua metodologia.

Os projetos são dividos em ciclos (tipicamente mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa uma Time Box dentro da qual um conjunto de atividades devem ser executadas. Metodologias ágeis são iterativas, ou seja, o trabalho é dividido em iterações, que são chamadas de Sprints no caso do Scrum. A partir daí, se preparem para alguns nomes peculiares como: Product Backlog, Sprint Planning Meeting, Product Owner que consistem nas etapas de produção.

Depois de um período de experimentação, percebi que o projeto cumpre com os seus propósitos, de fato, ele exige uma boa organização e cumprimento de prazos, o que estimula todos os envolvidos com um senso de responsabilidade interessante. Eu era muito adepto do Sprint, porém, o Scrum se mostrou mais amplo dentro do meu ponto de vista. Espero que todos possam apreciar a leitura tanto quanto eu e nos encontramos na semana que vem. Um grande abraço.

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Victor Barone

Jornalista, professor, mestre em Comunicação pela UFMS.


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